Essas coisas me deixam extremamente emocionada. Não porque sou mulherzinha e choro por qualquer coisa, porque eu choro por qualquer coisa mesmo! ASHUASHAUSHAUSHUA… Mas gente! Fala sério se não é uma coisa linda de se ler?
Compartilhar quando a gente tem bastante pra dar é bem bacana, mas compartilhar quando a gente tem pouco, ou no caso desse menino que tinha muitas, mas tinha o mesmo interesse que o outro jovem, é bacana demais!
Desde muito cedo eu aprendi a compartilhar, sabe como é, né? Dizem que só sabe de uma determinada situação, quem já passou por essa situação. Eu passei por vários momentos em que eu tive que compartilhar. Aprendi dentro de casa, éramos em quatro irmãos, sendo eu a única menina e a mais velha. Até a minha cama era compartilhada com um dos meus irmãos, e pra ser sincera eu até gostava porque eu tinha medo de dormir sozinha, daí juntou a necessidade com o medo e virou uma benção. Minha mãe era muito caridosa, eu sempre que tenho oportunidade comento sobre esse dom que minha mãe tinha (dom ou prática), creio que era um dom que ela amava praticar. Lembro de um determinado dia que uma vizinha foi em casa pedir arroz emprestado e naquele dia minha mãe também estava sem arroz. Uma situação complicada, né? Mas não para minha mãe. A “véia” pegou a lata dela e contou quantos copos de arroz ela tinha, daí dividiu a mesma quantidade para cada uma. Depois ficamos sem ASHUASHUASHUASHUA… A vida tem dessas!
Compartilhar não é só um botão que tem no Facebook.
Compartilhar vai muito além disso.
Compartilhar demonstra valores.
Compartilhar é amar.