Por mais estranho que pareça, aqui no meu bairro essa técnica já era usada desde a época que os orelhões era o único meio de comunicação dos pobres. Uma vizinha ficava pendurada no orelhão o dia todo, quando tocava o orelhão ela ia correndo atender, daí uma outra vizinha atentada pelo capiroto, passou cocô no orelhão. A “dona do orelhão” atendeu quando tocou e foi o maior furdunço.