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Notícia estranha


Por mais estranho que pareça, aqui no meu bairro essa técnica já era usada desde a época que os orelhões era o único meio de comunicação dos pobres. Uma vizinha ficava pendurada no orelhão o dia todo, quando tocava o orelhão ela ia correndo atender, daí uma outra vizinha atentada pelo capiroto, passou cocô no orelhão. A “dona do orelhão” atendeu quando tocou e foi o maior furdunço.

Ana Paula: Tenho 31 anos, sou casada com Fábio desde 2002, sou mãe do Benjamim que é um presente enviado dos céus, o balsamo que cura minhas feridas. Amo ler, assistir filmes e seriados, enfim isso é tudo!