O bom de ser pobre e quase anônimo é que você não corre esse risco.
Mas gente! Pode isso, Arnaldo?
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O bom de ser pobre e quase anônimo é que você não corre esse risco.
Eu parei de usar de tanto que meu esposo reclamava de ter que segurar minha bolsa.
Eu até levo bolsa, mas só deixo no carro. Não tenho mais paciência para andar com bolsa.
Se a televisão não estivesse no chão não teria acontecido uma presepada dessa. Agora se vira nos 30, jovem!
A criatividade do povo brasileiro tem que ser estudada pela NASA.